O processo que envolve máquinas de usinagem e eletroerosão existe há séculos. Saiba se é a melhor opção para sua fábrica.
A eletroerosão começou há muito tempo, em 1770, com os estudos de Joseph Preistly. Em suas experiências, Preistly notou que as descargas elétricas removeram o material presente nos eletrodos.
Posteriormente, na década de 40, os soviéticos desenvolveram um método de usinagem que levou ao que hoje é conhecido como as bases para a eletroerosão moderna. A usinagem por eletroerosão também é conhecida como EDM (Electrical Discharge Machining).
Por que optar por eletroerosão na sua fábrica?
Antes de optar pela eletroerosão, é preciso saber que o maquinário convencional pode ser utilizado para usinagem orbital, vertical, direcional, vectorial, helicoidal, rotação e cônica. Tal versatilidade garante às máquinas de EDM diversas vantagens em comparação às máquinas tradicionais de corte.
Dentre as possibilidades que a eletroerosão pode proporcionar estão:
- Os movimentos dos eixos (X, Y e Z) possibilitam que se programe perfis complexos por meio de eletrodos simples;
- Quaisquer materiais podem ser cortados por meio do processo EDM, contanto que sejam eletricamente condutores;
- As peças endurecidas podem ser manipuladas de forma a eliminar possíveis deformações oriundas do tratamento térmico;
- Moldes e cortes de matrizes complexas podem ser efetuados com maior velocidade e precisão, por um custo mais baixo;
- É possível usinar cortes finos e frágeis (como aletas ou teias), sem causar deformações na peça.
Os benefícios de se utilizar o grafite EDM
O grafite EDM é, geralmente, usado para dar acabamento em matrizes, palhetas, cavidades e insertos utilizados em moldes de termoplásticos e de injeção sobre pressão de alumínio, por meio do processo de eletroerosão para usinagem.
O grafite EDM conta com baixo coeficiente de expansão térmica, com boa condutividade elétrica, e permite a elaboração de formas mais complexas.
Quando optar pela eletroerosão na sua fábrica
No processo de eletroerosão, tanto o material do eletrodo quanto o material da peça precisam ser condutores de eletricidade, uma vez que a eletroerosão por penetração funciona como um curto elétrico que visa criar orifícios em uma peça de metal, e esse curto é disparado pelo eletrodo.
Tanto o eletrodo quanto a peça de trabalho em questão são submersos em um líquido dielétrico, que na maioria das vezes se trata de óleo lubrificante. Um servomecanismo é responsável por criar um espaço de diâmetro similar ao de um cabelo humano, que ficará entre a peça e o eletrodo, evitando que ambos entrem em contato.
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