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A rapidez do declínio pegou até o mais esperto dos empresários, desprevenido. As pessoas agora temem, não apenas por suas contas, mas também e mais importante, pela saúde e bem-estar de suas famílias. Embora seja a primeira vez na história da economia moderna que uma pandemia tenha causado tanto impacto no mercado, há indícios de que seja uma recessão passageira, e que podemos encontrar maneiras de crescer ao invés de regredir.
O governo está tomando medidas para suavizar uma possível recessão, sendo uma delas, a isenção e/ou protelação de alguns impostos. O Recolhimento do FGTS de março, abril e maio estão suspensos, as três competências poderão ser pagas a partir de julho de forma parcelada, em até 6 vezes. O Simples Nacional para competências de março, abril e maio foram prorrogados. Os tributos relativos a estas competências poderão ser pagos, respectivamente, em outubro, novembro e dezembro de 2020, sendo ação feita também para o Sistema S.
Além do incentivo fiscal a favor do combate ao COVID. O governo instituiu desoneração temporária do IPI para situações que atendam os seguintes critérios:
(i) bens importados que sejam necessários ao enfrentamento da pandemia do COVID-19
(ii) bens produzidos internamente que sejam necessários ao enfrentamento da pandemia do COVID-19
Os negócios que foram impactados diretamente pela quarentena viram sua receita encolher de um dia para o outro. Mas isso não impediu muitas empresas serem criativas, e se adaptarem rapidamente ao que a sociedade hoje pede.
Por exemplo, com o maior volume de gente em casa ao invés do trabalho físico, muitos restaurantes de buffet estão mudando sua estrutura para atender em aplicativos de entregas. Fábricas de moldes e plásticos, estão mudando suas produções para produzir máscaras e álcool em gel. Vendedores e representantes estão agendando conversas via Zoom e Whatsapp.
As mudanças não precisam ser definitivas ou extremas, sendo possível adaptar uma questão menor na área financeira, ou solucionar um processo com gargalos na entrega de produto. É necessário avaliar quais são os problemas atuais, e tentar solucionar com criatividade.
Cada negócio é diferente, porém há sempre maneiras de conversar com sua equipe, gerar ideias para implementar e dar a volta por cima.
É possível que a forma mais eficaz de perdurar durante a crise, seja reunir esforços e recursos para vencer o motivo desta. Diversas empresas fizeram doações à hospitais e às pessoas de linha de frente durante a pandemia, sendo mais de R$ 475 milhões doados no Brasil, durante este mês. Banco Itaú lidera com uma doação de R$ 150 milhões; a rede Comunitas mobilizou R$ 23 milhões para compra de respiradores, a XP Investimentos anunciou doação de R$ 25 milhões para compra de cestas básicas e está mobilizando sua grande rede para dobrar esse valor; Edu Lyra da Rede Gerando Falcões já conseguiu R$ 5 milhões de reais para distribuição de cestas básicas com a campanha Corona no Paredão; entre muitas outras.
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